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O Corvo
Traduções da primeira estrofe the "O corvo", de Edgar Allan Poe.
The Raven *
(by Edgar Allan Poe,
first published in 1845)
Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore,
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of someone gently rapping, rapping at my chamber door.
" 'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door;
À meia noite, enquanto ponderava, fraco e com exaustão Pensava em contos dos quais nunca estarei farto Quando quase cochilava o ruído me chamava Como se alguém batesse gentilmente no meu quarto Era alguém, murmurei, que pertubava minha paz Era só isso e nada mais.
Edgar Allan Poem 1 Eu me lembro de uma noite, meia-noite em solidão, quando triste lamentava, em profunda depressão E também pensava em contos, dos quais nunca estarei farto Enquanto quase cochilava, um ruído me chamava Como se alguém batesse, gentilmente, no meu quarto "É alguém" murmurei eu, "que perturba minha paz" Foi só isso e nada mais'
Em uma noite sombria enquanto eu, fraco e cansado, refletia Sobre um volume singular e curioso de conhecimento esquecido, Sonolento, quase dormindo, de repente ouvi uma batida, Como se alguém gentilmente batesse, batesse à minha porta. “Há alguém”, murmurei, “batendo” – apenas isso e nada mais importa.”
Traduçao da Primeira Estrofe do poema "O Corvo" de Edgar Alan Poe A tradução da primeira estrofe do poema foi realizada em sala, em conjunto, após todos os alunos individualmente terem feito suas versões. O resultado é o apresentado abaixo:
Numa meia-noite sombria, eu exausto refletia Sobre os episódios de uma história de que não estou farto Mas ao sono vou cedendo, ouço sons de alguém batendo Como uma branda batida batendo em meu quarto Há alguém, murmurei, que perturba minha paz Foi só isso e nada mais!
The Crow - Edgar Allan Poe
ResponderExcluirÀ meia noite, enquanto ponderava, fraco e com exaustão
Pensava em contos dos quais nunca estarei farto
Quando quase cochilava o ruído me chamava
Como se alguém batesse gentilmente no meu quarto
Era alguém, murmurei, que pertubava minha paz
Era só isso e nada mais.
Fernando Pessoa Buosi
Edgar Allan Poem 1
ResponderExcluirEu me lembro de uma noite, meia-noite em solidão, quando triste lamentava, em profunda depressão
E também pensava em contos, dos quais nunca estarei farto
Enquanto quase cochilava, um ruído me chamava
Como se alguém batesse, gentilmente, no meu quarto
"É alguém" murmurei eu, "que perturba minha paz"
Foi só isso e nada mais'
∂ανι
ps. Bauer rules.
traduçao de O Corvo, por Aline C. e Fernanda
ResponderExcluirEm uma noite sombria enquanto eu, fraco e cansado, refletia
Sobre um volume singular e curioso de conhecimento esquecido,
Sonolento, quase dormindo, de repente ouvi uma batida,
Como se alguém gentilmente batesse, batesse à minha porta.
“Há alguém”, murmurei, “batendo” – apenas isso e nada mais importa.”
Tradução - primeira estrofe "O Corvo"
ResponderExcluirMeia noite sombria, enquanto ponderava exausto e amortecido,
Sobre um volume único e curioso de conhecimento esquecido.
Quase dormindo enquanto cedia, eis que na porta alguém batia.
Como uma branda batida, batendo em minha porta.
"Um visitante", sussurrei, "batendo em minha porta"
Simplesmente isso e nada mais.
Cidalli Lenzi de Oliveira
Gabriela Ferreira dos Santos
Simone Burguês
O Corvo de Edgar Allan Poe (traduzido por Guilherme Ferreira)
ResponderExcluirNuma meia-noite fria, eu exausto refletia
Sobre uma lenda estranha que existiu num tempo atrás
Mas ao sono vou cedendo, ouço sons de alguém batendo
Tão suave desfazendo, desfazendo a minha paz
“Eis um hóspede”, eu disse, “desfazendo a minha paz —
Isso só e nada mais.”
Traduçao da Primeira Estrofe do poema "O Corvo" de Edgar Alan Poe
ResponderExcluirA tradução da primeira estrofe do poema foi realizada em sala, em conjunto, após todos os alunos individualmente terem feito suas versões. O resultado é o apresentado abaixo:
Numa meia-noite sombria, eu exausto refletia
Sobre os episódios de uma história de que não estou farto
Mas ao sono vou cedendo, ouço sons de alguém batendo
Como uma branda batida batendo em meu quarto
Há alguém, murmurei, que perturba minha paz
Foi só isso e nada mais!
AWSOME!!! Amo este poema do Poe. Adorei, em especial, as rimas da estrofe do Guilherme. Acho que leva muito jeito pra poeta!!! Gongrats!!
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