Words
Axes After whose stroke the wood rings, And the echoes! Echoes traveling Off from the center like horses. The sap Wells like tears, like the Water striving To re-establish its mirror Over the rock That drops and turns, A white skull, Eaten by weedy greens. Years later I Encounter them on the road---- Words dry and riderless, The indefatigable hoof-taps. While From the bottom of the pool, fixed stars Govern a life.
Palavras
ResponderExcluirMachados
Depois dos quais atingiram a madeira,
E os ecos!
Ecos viajando
Saindo do centro como cavalos
A seiva
Brota como lágrimas, como a
Água correndo
Para restabelecer seu reflexo
Sobre a rocha
Que pinga e se transforma,
Uma caveira branca,
Engolida por verdes campos.
Anos depois eu
As encontrei na estrada-
Palavras secas e sem direção,
Os persistentes cascos.
Enquanto
Do fundo do poço, estrelas fixas
Governam uma vida.
Tradução feita por Natalia, Diego e Helga
Palavras
ResponderExcluirSerras
Podem troncos derrubar
E os ecos
Ecos viajar
Como cavalos dispersos
Seiva
Poço como lágrimas
Assim corre as águas se esforçando
Para restabelecer sua aparência
Sobre a rocha
São gotas pingando
Em um crânio branco
Engolido pela fraca vegetação
Em que anos depois
Encontram-nos nessa direção
Palavras secas e estáticas
E os incánsaveis sons dos cascos
Enquanto do fundo da poça, estrelas fixas
Governam uma vida.
Fernando P. Buosi
Palavras
ResponderExcluirMachados
Cujo o golpe a madeira circunda,
E os ecos!
Ecos percorrendo
Do centro feito cavalos.
A seiva
Escorre como lágrimas, como a
Água lutando para reestabelecer seu reflexo
Sobre a rocha
Que goteja e desvia,
Uma caveira branca,
Devorada por ervas daninhas.
Anos depois eu
Os encontrei na estrada...
Palavras secas e sem dono,
O infatigável galopar,
Enquanto
Do fundo da lagoa, estrelas fixas
Direcionam uma vida.
Gabriela e Cidalli
Palavras
ResponderExcluirSerras
Que a troncos derrubar
Formam ecos
Que se perdem pelo ar
Cavalos dispersos...
Seiva escorre
Poços de lamento
Gotas de medo...
Onda que corre
E que luta contra o vento
Para ver-se refletida no rochedo
Pingos poucos, pontos pingando...
Em um crânio branco
Engolido pela débil vegetação
E que depois de anos
Eu encontro nesta mesma direção
Palavras secas imóveis
Como o mais sereno mar
E o seu infatigável cavalgar
Trotes insóbreis...
As estrelas longínquas,
No espelho das águas refletidas
São que régem nossas vidas"
ps: Bauer rules
Davi